A revista mantinha uma estrutura interna muito semelhante à revista que esatva na sua génese: o
Mundo de Aventuras.
Logo no n.º1 inicou uma secção de problemas policiários:
Há horas para tudo…esta é a hora do policiário, que nunca viria a ter grande sucesso, com um número residual de concorrentes, bem longe das centenas da revista-mãe. Publicada com alguma irregularidade, a partir do número 21 a secção extinguiu-se.
Neste mesmo número também surgiu uma secção de introdução ao charadismo, que não mais apareceria.
No número 4,
Artur Varatojo apresenta –se com a secção
Aprendiz de Sherlock, que se manteria até ao número 17, com algumas interrupções.
Cabeçalho de Aprendiz de Sherlock
No número 9 mais uma secção:
Mitos & Enigmas, dedicada ao fantástico e sobrenatural, que duraria também até ao número 17;
Surgiram também artigos sobre temas variados: no número 3,
Como será o mundo daqui a 20 anos, que lido a esta distãncia nos faz sorrir; no nº4 um artigo de
Tharuga Latas:
A estrela da epifania em Nova Iorque e ainda um texto histórico,
A evasão de Lavalette, de
Jorge Magalhães com alguns desenhos de Batista Mendes;no número 8 um artigo sobre Camelot.
No número 15 cinema e televisão foram temas em dois textos: 1
999: uma odisseia no espaço e
Gunsmoke.
No número 25 o cinema regressou com um artigo sobre o filme Hulk e no número 27 é o regresso do fantástico com o artigo
O enigma dos extraterrestres.
Houve ainda alguns textos em forma de editorial: no nº 2 , comemorando o 26º aniversário e no número 4 uma justificação da selecção da BD feita para publicação.
A comemoração do 30º aniversário, no número 28 volta ater direito a mais um curto texto editorial e comemorativo da efeméride.
Os números 17 e 18 trouxeram duas separatas, respectivamente as equipas de futebol do Benfica e do F.C. Porto. O nº 21 voltou a trazer uma equipa do Benfica.
A publicação de contos também se fez, tal como na revista
Mundo de Aventuras:
Viagem perigosa, escrito por
Roy West com desenhos de
Vítor Peon, no número 1;
Um pesadelo salva dois irmãos, de
Tharuga com desenhos de
Baptista Mendes, no número 2;
O último combate de
Roy West e
Baptista Mendes, no número3;
Ilustração de Baptista Mendes para O último Combate
O forte dos acorrentados de
Edgar Caygill e
Baptista Mendes, no número 4;
Todos eram francos, do
Insp Varatojo, no número 12;
Como dois irmãos, escrito por
Orlando Marques com desenhos de
António Barata, no número 13;
Rivais Esquimós, no número 17;
Ilustração de António Barata para Rivais Esquimós
O exemplo de um bravo, no número 18;
Um homem em fuga no21, todos dos últimos dois autores;
Bandidos do Rio grande, escrito por
Jorge Magalhães, no número 25.
Também os artigos sobre banda desenhada marcaram presença.
No tempo do rei Artur, sem autor, e
Brick Bradford, de Charles Moreau, os dois no número 4;
, de Al Williamsom, de José Matos Cruz, no número 5;
Dick Tracy, de Luís Gasca no 6;
Entre o amor e a lei, de Miguel Ruiz Marquez;
Steve Roper, sem autor; e
Lance, de A.L. no número 7;
Os 40 e os 400 anos do Fantasma, de José Matos Cruz; J
osé Ruy o dono de uma varinha mágica que cria figuras, de Artur Varatojo; e
Texto autobiográfico, de José Ruy, todos no número 13;
Entrevista com Steve Dowling, por Denis Gifford; artigo sobre Dick tracy, sem autor, no número 16;
Flash Gordon, uma odisseia no espaço, por Dan Barry, no 21;
Conan, A história de um sucesso, de Roy Thomas no número23;
O regresso de Johnny Hazzard, escrito por José Matos Cruz, e
O poeta do Mar (texto sobre
Caprioli), de Tomaso Mastrandea, ambos no 25;
Dale Arden: um sonho de mulher, de Alfredo Grieco, no 26; e
Edgar Pierre Jacobs, da autoria de Luiz beira no número 27.
Publicou também 4 páginas documentais em Banda desenhada dedicadas aos temas:
Armas do oeste, no número 1;
Sabia que, no número 2;
O cachimbo, no número 3, e
Seja você o árbitro no número 19.